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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Passando do Reveillon para o Carnaval


http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/lixo-reveillon-copacabana-661358.shtml

Matéria da Veja Rio:
por Caio Barretto Briso 11 de Janeiro de 2012

"A preocupação com o Carnaval é pertinente, como deixam claro as estatísticas do ano anterior. Em 2011, após a passagem dos 400 blocos que desfilaram a céu aberto pelo Rio, a Comlurb recolheu 1304 toneladas de resíduos, mais que o dobro do registrado na festa do último fim de semana, se levarmos em consideração todo o município. Para evitar a repetição da porcalhada, uma nova estratégia de limpeza urbana será implantada pela prefeitura, dividida em três partes. A primeira delas, prevista para as próximas semanas, é a convocação dos representantes de todas as agremiações de rua. Eles receberão a tarefa de abraçar a campanha por um Carnaval mais limpo, ficando responsáveis por orientar seus seguidores sobre o óbvio: lugar de dejeto é na lixeira. A segunda etapa tem a ver com o trabalho dos garis. Como já aconteceu em alguns blocos no ano passado, a determinação é que a turma dos laranjinhas faça um arrastão com a vassoura em punho assim que os cortejos acabarem de passar, a exemplo do que ocorre no Sambódromo após a apresentação de cada escola de samba. Por fim, a prefeitura vai pedir à cervejaria patrocinadora do evento que ajude na missão de colocar os latões de lixo próximo aos pontos de venda móveis da bebida. Assim, quem terminar de tomar sua latinha não terá a desculpa da falta de recipiente por perto para depositá-la. A medida pode ajudar, mas está longe de resolver o problema. “Precisamos dividir nossa responsabilidade com quem faz e aproveita a festa”, avalia o secretário Osório. Ele lembra que houve progressos significativos na repressão a quem urina nas calçadas, outra conduta inconcebível - e infelizmente habitual - dos foliões do asfalto. “Agora é a vez de obter a mesma participação da sociedade.”

A idéia foi apresentada em 2011, tomara que emplaque

É inegável que a quantidade de banheiros disponibilizados, as campanhas educativas e a ação da SEOP mudaram o cenário da questão de urina na rua.


Pegando carona nesta situação sugiro para o ano que vem analisar a possibilidade de negociar com a Riotur a inclusão de questões de limpeza urbana no contrato do patrocínio do carnaval de rua, por exemplo: fornecimento de containers nas grandes áreas de concentração como Lapa, Rio Branco, Ipanema e Leblon (e posterior doação para a COMLURB) além de sacos plásticos para acondicionamento do lixo varrido pelo gari.
Estes itens e outros mais poderiam ter talvez programação visual diferenciada. Sendo que os Containers com adesivos que pudessem ser retirados para utilização em outros locais ou eventos após o Carnaval.
Devemos lembrar que o Carnaval de Rua já supera o serviço do Sambódromo em termos logísticos relacionados à Limpeza Urbana


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